O Sindipetro Caxias fica localizado na Rua José Alvarenga,n° 553,
Centro,Duque de Caxias - RJ.Os telefones da secretaria geral
são:3774-4083,2772-7330, 2672-1623 ou 2652-1672.
Para entrar em contato com os diretores liberados os telefones
são:Simão Zanardi–9439-6102,Sergio Abbade–9439-4187,Luís Alberto – 9439-8503 e
Nivaldo – 9439-1983.
Você também pode falar com os diretores de base do Sindipetro
Caxias:Arnaldo(REDUC/MI/EE),Amaral(REDUC/CB/HGP),Mário.César(REDUC/SOP/IF),Galvão(REDUC/SMS/SO),Robson Pagodinho(Reduc/MI/ED),Torres(REDUC/TE/MC),Heitor
(REDUC/TE/ML) e Esdras (Transpetro/TECAM/MNTTSE).Se quiser conhecer a sede do
sindicato a direção e os funcionários terão o maior prazer em recebê-lo
(a).
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ESTATUTO DO SINDICATO
A luta
para construir e manter a unidade nacional dos petroleiros sempre foi a
principal bandeira do Movimento Transparência Sindical: desde o final da
década de 80, quando
ainda
éramos um movimento de Oposição em Caxias, mas já participávamos do
Departamento Nacional os Petroleiros da CUT. Posteriormente, a. nossa
base sempre esteve presente no Comando Nacional dos Petroleiros e na FUP
- através de Cesário e Maurício -
o
que representa o reconhecimento da nossa contribuição na unidade
nacional. A representação de Caxias no Comando Nacional, pelo
companheiro Cesário, teve destacado papel, por exemplo, na reintegração
dos 900 demitidos do Plano Collor - aliás, fomos a única catgoria a
alcançar essa vitória. Com destaque para a base de Caxias, onde não
houve demissões, mas conseguimos reintegrar na Reduc vários trabalhadores de
outras
bases,
como Macaé e Segen.
Mas por
que falamos tanto em unidade? Sem ela, provavelmente a nossa organização
sindical não teria resistido ao confronto com o modelo neoliberal, representado
no Brasil pelos presidentes Collor, Itamar e FHC, que tem como objetivo
desmontar os sindicatos e destruir direitos trabalhistas duramente conquistados.
Sabíamos disso, quando nos reuníamos para
debater
a situação do país e do mundo. Mas não tivemos medo, nem recuamos.
Arregaçamos as mangas e nos preparamos para a luta, ciente dos
sacrifícios que viriam pela frente. Foram anos de guerra em campo minado,
entre capital e trabalho. E se hoje conseguimos assegurar os nossos
direitos no Acordo Coletivo, foi em conseqüência da nossa garra - e da
nossa unidade.
Depois
de atravessarmos a década de 90, que ficou conhecida como ‘a década do
desmonte dos sindicatos’; depois de atravessarmos quatro anos de intervenção
política e econômica do governo FHC e do TST (de 1995 a 1998) e, apesar
de todas as perseguições e arbitrariedades cometidas contra os
trabalhadores, denunciarmos corajosamente a corrupção na Petrobrás. E esta
luta consolidou o movimento dos petroleiros de Caxias, conhecido como
Transparência
Sindical.
A
confiança depositada pela nossa base na política da Transparência
Sindical, durante todos esses anos,no deu a capacidade de resistência,
lucidez e a paciência dos companheiros. Responsáveis por vitórias que
até hoje são difíceis de medir, porque os anos 90 foram de “vacas
magras”. Mais ou menos como Moisés atravessando o deserto. Mas a luta não
acabou.Precisamos manter a unidade e a disposição de luta.
Há
muitos desafios pela frente que vão requerer honestidade, coragem,
compromisso com os ideais de defesa dos direitos dos trabalhadores, acima de
tudo. Esse reconhecimento nós adquirimos. A Transparência Sindical
foi apoiada pelos 20 sindicatos de petroleiros do país; pela
Confederação Nacional dos Químicos, pela FUP, pela CUT e por todos os
movimentos
organizados
comprometidos com a luta.
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